m.
Qualquer objecto côncavo, próprio para conter na sua cavidade substâncias líquidas ou sólidas.
Peça análoga, de fórmas variadas, e que se enche de terra, para nesta se cultivarem plantas.
Ext.
Receptáculo; tudo que póde conter objectos.
Navio.
Tubo, no organismo animal ou vegetal, próprio para a circulação dos líquidos nutrítivos.
Veia; artéria.
Vagina.
Constellação austral.
Bacio dos quartos de dormir.
(Lat. "vasum")
m.
Antiga fazenda de lan preta para luto; luto.
Capuz preto de burel, com que cobriam a cabeça, cara e ombros as pessôas que estavam de luto.

sm (lat vasu)
1 Peça côncava de barro, metal, vidro etc., que pode conter sólidos ou líquidos.
2 Recipiente, geralmente de barro, que se enche de terra para nele se cultivarem plantas ornamentais.
3 Tudo o que é capaz de conter alguma coisa; invólucro, receptáculo.
4 Bispote, penico, urinol.
5 Vagina.
6 Navio.
7 Náut Peça em que na antiga construção se sustinha o casco do navio.
8 Anat Qualquer dos condutos por onde circulam líquidos, notadamente sangue, linfa e quilo; artéria, veia.
9 Bot Célula morta, alargada, tubular, própria para o transporte da água ou de soluções salinas aquosas através do corpo da planta.
10 Astr Pequena constelação austral, um pouco ao norte da Hidra.
11 Antiga fazenda de lã preta para luto.
12 Capuz preto de burel, com que cobriam a cabeça, cara e ombros as pessoas que estavam de luto. V. de castidade: pessoa muito casta
V. de eleição: pessoa escolhida por Deus
V. de guerra: o mesmo que navio de guerra
V. de honra: o justo que honra a Deus
V. de misericórdia: pessoa muito misericordiosa
V. de nequícia: pessoa má, perversa
V. de pureza: pessoa cheia de pureza
V. do capitel, Arquit: a massa ou corpo côncavo do capitel coríntio e compósito, sobre o qual parecem aplicadas as folhas e volutas
V. do rio: o leito do rio
V. morto, Reg (Nordeste): caldeira que recebe a garapa fria, nos engenhos de açúcar
V. obliterado, Med: aquele cujo canal está obstruído, com as paredes de tal modo aderentes que a sua cavidade desaparece em uma extensão mais ou menos considerável
V. quilífero, Anat: vaso absorvente que conduz o quilo das vilosidades intestinais ao conduto torácico
V. ranino, Anat: cada um dos vasos sangüíneos existentes na face inferior da língua
V. sanitário: latrina, privada
V. sifóide: aparelho fechado permanentemente, de válvula e de êmbolo, que serve para introduzir os líquidos gasosos nos vasos destinados a recebê-los
V. terreno: o corpo humano
Vasos ascendentes, Anat: aqueles que levam o sangue das partes inferiores às partes superiores do corpo
Vasos comunicantes, Fís: vasos que por um tubo se comunicam entre si e nos quais os líquidos se elevam ao mesmo nível
Vasos de precipitação, Quím: recipientes de vidro muito delgado, de forma cilíndrica e resistentes ao fogo
Vasos eferentes, Anat: a) os vasos linfáticos que saem de uma glândula; b) os 12 a 20 tubos que vão do plexo dos testículos ao canal deferente e que, exceto no seu início, são grandemente convolutos e formam a cabeça compacta do epidídimo
Vasos espirais, Bot: órgão cilíndrico do tecido vascular vegetal
Vasos lenhosos, Bot: células mais ou menos tubiformes com membranas lignificadas, que se destinam a condução da seiva bruta
Vasos linfáticos, Anat: os que servem para a circulação da linfa
Vasos sagrados, Liturg: os que se destinam a certos atos do culto de várias religiões. Na religião católica, o cálice, a píxide e quaisquer outros vasos destinados a conter as hóstias consagradas
Vasos sangüíneos, Anat: os que servem para a circulação do sangue
Vasos seminíferos, Anat: pequenos vasos cujo conjunto constitui a matéria ou substância essencial do testículo. Encher o vaso das iniqüidades: cometer as maiores iniqüidades, tocar o extremo da corrupção e da perversidade
Vaso ruim não quebra: designação de pessoas ou coisas de pouco ou nenhum préstimo na suposição infundada de que elas raramente sofrem danos.

*Vaso - qualquer objeto côncavo próprio ou destinado a conter substâncias líquidas e sólidas